segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Pastoral dos Surdos da Arquidiocese de Juiz de Fora oferece curso de LibrasPor Assessoria de comunicação da arquidiocese de Juiz de Fora14/02/2017 - Atualizado em 14/02/2017 09h32

Pastoral dos Surdos da Arquidiocese de Juiz de Fora oferece curso de Libras
A Pastoral dos Surdos da Arquidiocese de Juiz de Fora abrirá inscrições para o Curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) nas cidades de Juiz de Fora e Santos Dumont/MG. Em ambos os locais, as aulas abarcarão teoria e prática, com a presença de instrutores surdos. O início das aulas está previsto para 4 de março.
A carga horária do curso, que se divide entre os níveis ‘Básico I’, ‘Básico II’ e Conversação, é de 120h/aula em todos os níveis, com duração de um ano cada um. Serão emitidos certificados aos participantes com 75% de frequência.
Em ambas as cidades, o valor da mensalidade será R$90 para ouvintes e R$45 para surdos, sendo que este tem direito a ser acompanhado por um familiar, que pagará o mesmo valor. Também é necessário o pagamento de uma taxa de matrícula de R$ 90.
Juiz de ForaOs interessados em fazerem o Curso de Libras em Juiz de Fora deverão se inscrever nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro, na Catedral Metropolitana, das 18h às 20h.
No ato da inscrição, os novos alunos dos níveis ‘Básico I’ e ‘Básico II’ poderão optar por assistirem as aulas no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio ou na Catedral Metropolitana. No Seminário, o curso será ministrado aos sábados, das 14h às 17h30, enquanto na Catedral haverá turmas às terças e quintas, das 18h30 às 21h.
Às quartas-feiras, no mesmo horário, a Catedral Metropolitana ainda receberá uma turma dedicada ao módulo de Conversação, que só poderá ser feito por aqueles que já tiverem concluído o Básico.
Santos DumontEm Santos Dumont, as inscrições devem ser feitas na Tula Boutique, entre os dias 14 e 16 de fevereiro. A loja está localizada no Calçadão, no Centro da cidade.As aulas dos módulos ‘Básico I’ e ‘Básico II’ serão ministradas aos sábados, entre às 14h e 17h15, no Colégio Municipal São José.

Outras informações:Flora Teixeira (Juiz de Fora): (32) 99932-9536
Sueli Bernardo (Santos Dumont): (32) 99133-4946
Arquidiocese de Juiz de Fora: (32) 3229-5450 / (32) 3229-5485

Pastoral da Sobriedade da diocese de Colatina abre inscrições para curso de formaçãoPor Assessoria de comunicação da diocese de Colatina16/02/2017 - Atualizado em 16/02/2017 14h27

Pastoral da Sobriedade da diocese de Colatina abre inscrições para curso de formação
A diocese de Colatina (ES) irá promover, nos dias 4 e 5 de março, a primeira etapa do Curso de Formação para Agentes da Pastoral da Sobriedade. O objetivo é munir os agentes de conhecimento para a criação e manutenção de Grupos de Autoajuda nas paróquias.
Nesta primeira etapa, são convidadas a participar as pessoas que desejam trabalhar na Pastoral da Sobriedade e os agentes que já integram a pastoral, mas ainda não fizeram a formação. A expectativa dos organizadores é reunir, pelo menos, 100 pessoas vindas de todas as paróquias.
A segunda etapa da formação é uma continuação da primeira e todos os agentes da Pastoral da Sobriedade que atuam na diocese de Colatina são chamados a comparecer. O curso é reconhecido e aprovado pelo Regional Leste 2 da CNBB, que reúne as dioceses de Minas Gerais e Espírito Santo.
A formação acontece no Instituto Espírito Santo de Inovação Social (Iesis), em Ibiraçu. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 26 de fevereiro com a coordenação das áreas pastorais.

Conflitos da mineração em MG: religioso sofre ameaça para abandonar organização da resistência popular em Belisário

Em 31 de Outubro de 2016 abordei neste blog (Aqui!

Blog do Pedlowski

) um conflito que estava ocorrendo no Distrito de Belisário, que faz parte do município mineiro de Muriaé, por causa das disputas envolvendo a população e a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). Pois bem, hoje recebi o relato abaixo de um morador que traz uma denúncia preocupante sobre ameaças que estariam sendo cometidas contra lideranças comunitárias.  Essa denúncia é especialmente preocupante no atual quadro de precarização da legislação ambiental e perseguição a ativistas ambientais que está ocorrendo não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina.
Eis o relato:
Ontem, dia 19 de fevereiro, por volta das 11.30 da manhã, o pároco local do Distrito Belisário, o Frei Gilberto Teixeira, foi abordado por um pistoleiro ao sair da casa paroquial  onde atendia seus paroquianos. Foi surpreendido pela visita de um homem armado De forma contínua, o pistoleiro afirmou que estava ali apenas para dar um aviso, mas que o Frei Gilberto deveria tomar cuidado, pois na próxima vez ele iria agir.
Segundo o pistoleiro, o frei, que é uma liderança local no processo de resistência contra o avanço da mineração de bauxita em unidades de conservação existente em Belisário, “estaria falando demais sobre a mineradora em suas missas e campanhas“. O pistoleiro também disse que o Frei Gilberto “também estaria sendo seguido, e soube descrever a sua agenda semanal com detalhes, inclusive as casas onde o religioso havia passado a noite em viagens a outros municípios, como Ouro Preto e Contagem”. Essas informações não estão disponíveis em suas redes sociais. O pistoleiro também exigiu o celular do Frei Gilberto  que não estava com ele no momento. Depois de  fazer uma revista pessoal, o pistoleiro ainda ameaçou assassinar o Frei Gilberto caso  ele deixasse a sala antes de 15 minutos.
Um detalhe que ilustra a gravidade da situação em Belisário é que no dia anterior houve  uma reunião para discutir a Campanha da Fraternidade de 2017. O tema deste ano está relacionado aos Biomas brasileiros, sendo que a Diocese de Leopoldina escolheu o Distrito de Belisário para representar a zona da Mata Mineira, em parceria com biólogos e ativistas ambientais. Na reunião foi abordado o tema da mineração e o pistoleiro que visitou Frei Gilberto soube descrever com detalhes o que havia passado durante esse encontro. 
Há que se notar que este tipo de ameaça já aconteceu antes, pois faz alguns meses, o agricultor Carlos Alberto de Oliveira, conhecido popularmente como Pavão, outra liderança da resistência à ampliação mineração na região de Belisário, já havia sido vítima de ameaça ao sair de uma reunião que tinha como foco a organização da resistência ao avanço das atividades de mineração no entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB). Naquela ocasião, um desconhecido informou a Pavão que era melhor ele tomar cuidado, pois poderia facilmente morrer ao andar sozinho de moto à noite depois de reuniões como aquela.
Em tempo, a empresa que tem interesse em ampliar as atividades de extração de bauxita no Distrito de Belisário é a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) que até meados de 2016 fazia parte do Grupo Votorantim (Aqui!).

Movimentos do campo apresentam impactos da Reforma da Previdência à CNBB

Secretário geral da Conferência escutou preocupações dos camponeses em relação às mudanças de regras
Os impactos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores do campo e das comunidades tradicionais, que constituem o grupo dos segurados especiais da Previdência Social, foi tema de duas audiências do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, na última quinta-feira, 16 de fevereiro. Os representantes de movimentos sociais do campo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) falaram sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16.
Dom Leonardo Steiner reiterou a prática da CNBB em sempre receber os diferentes grupos que comparecem à entidade para apresentar as necessidades e preocupações. A questão da Reforma da Previdência tem sido acompanhada pelo episcopado brasileiro, por pastorais e organismo ligados à Conferência. “Estamos estudando e elaborando uma possível manifestação e com a apresentação feita pelos diversos grupos, estamos coletando dados, ouvindo, para que assim possamos chegar a uma conclusão que seja madura, equânime, mas que também favoreça as pessoas de menor renda, os pobres”, afirmou dom Leonardo.
Estão entre os segurados especiais do campo os pequenos agricultores, os pescadores artesanais e os povos tradicionais, como indígenas e quilombolas. De acordo com os movimentos, com a alteração das regras, haverá no país o estímulo ao êxodo rural, principalmente da juventude; impacto negativo na produção de alimentos e na economia local dos pequenos e médios municípios. Um dos representantes presentes na reunião explicou que municípios de pequeno porte tem nos aposentados um fator decisivo para a movimentação da economia local. Com as novas regras, tais localidades poderão perder a principal fonte que movimenta a economia e gera recursos ao governo em forma de impostos. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20319:movimentos-do-campo-apresentam-impactos-da-reforma-da-previdencia-a-cnbb&catid=114:noticias&Itemid=106

Movimentos do campo apresentam impactos da Reforma da Previdência à CNBB

Secretário geral da Conferência escutou preocupações dos camponeses em relação às mudanças de regras
Os impactos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores do campo e das comunidades tradicionais, que constituem o grupo dos segurados especiais da Previdência Social, foi tema de duas audiências do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, na última quinta-feira, 16 de fevereiro. Os representantes de movimentos sociais do campo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) falaram sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16.
Dom Leonardo Steiner reiterou a prática da CNBB em sempre receber os diferentes grupos que comparecem à entidade para apresentar as necessidades e preocupações. A questão da Reforma da Previdência tem sido acompanhada pelo episcopado brasileiro, por pastorais e organismo ligados à Conferência. “Estamos estudando e elaborando uma possível manifestação e com a apresentação feita pelos diversos grupos, estamos coletando dados, ouvindo, para que assim possamos chegar a uma conclusão que seja madura, equânime, mas que também favoreça as pessoas de menor renda, os pobres”, afirmou dom Leonardo.
Estão entre os segurados especiais do campo os pequenos agricultores, os pescadores artesanais e os povos tradicionais, como indígenas e quilombolas. De acordo com os movimentos, com a alteração das regras, haverá no país o estímulo ao êxodo rural, principalmente da juventude; impacto negativo na produção de alimentos e na economia local dos pequenos e médios municípios. Um dos representantes presentes na reunião explicou que municípios de pequeno porte tem nos aposentados um fator decisivo para a movimentação da economia local. Com as novas regras, tais localidades poderão perder a principal fonte que movimenta a economia e gera recursos ao governo em forma de impostos. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20319:movimentos-do-campo-apresentam-impactos-da-reforma-da-previdencia-a-cnbb&catid=114:noticias&Itemid=106

Movimentos do campo apresentam impactos da Reforma da Previdência à CNBB

Secretário geral da Conferência escutou preocupações dos camponeses em relação às mudanças de regras
Os impactos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores do campo e das comunidades tradicionais, que constituem o grupo dos segurados especiais da Previdência Social, foi tema de duas audiências do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, na última quinta-feira, 16 de fevereiro. Os representantes de movimentos sociais do campo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) falaram sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16.
Dom Leonardo Steiner reiterou a prática da CNBB em sempre receber os diferentes grupos que comparecem à entidade para apresentar as necessidades e preocupações. A questão da Reforma da Previdência tem sido acompanhada pelo episcopado brasileiro, por pastorais e organismo ligados à Conferência. “Estamos estudando e elaborando uma possível manifestação e com a apresentação feita pelos diversos grupos, estamos coletando dados, ouvindo, para que assim possamos chegar a uma conclusão que seja madura, equânime, mas que também favoreça as pessoas de menor renda, os pobres”, afirmou dom Leonardo.
Estão entre os segurados especiais do campo os pequenos agricultores, os pescadores artesanais e os povos tradicionais, como indígenas e quilombolas. De acordo com os movimentos, com a alteração das regras, haverá no país o estímulo ao êxodo rural, principalmente da juventude; impacto negativo na produção de alimentos e na economia local dos pequenos e médios municípios. Um dos representantes presentes na reunião explicou que municípios de pequeno porte tem nos aposentados um fator decisivo para a movimentação da economia local. Com as novas regras, tais localidades poderão perder a principal fonte que movimenta a economia e gera recursos ao governo em forma de impostos. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20319:movimentos-do-campo-apresentam-impactos-da-reforma-da-previdencia-a-cnbb&catid=114:noticias&Itemid=106

Movimentos do campo apresentam impactos da Reforma da Previdência à CNBB

Secretário geral da Conferência escutou preocupações dos camponeses em relação às mudanças de regras
Os impactos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores do campo e das comunidades tradicionais, que constituem o grupo dos segurados especiais da Previdência Social, foi tema de duas audiências do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, na última quinta-feira, 16 de fevereiro. Os representantes de movimentos sociais do campo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) falaram sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16.
Dom Leonardo Steiner reiterou a prática da CNBB em sempre receber os diferentes grupos que comparecem à entidade para apresentar as necessidades e preocupações. A questão da Reforma da Previdência tem sido acompanhada pelo episcopado brasileiro, por pastorais e organismo ligados à Conferência. “Estamos estudando e elaborando uma possível manifestação e com a apresentação feita pelos diversos grupos, estamos coletando dados, ouvindo, para que assim possamos chegar a uma conclusão que seja madura, equânime, mas que também favoreça as pessoas de menor renda, os pobres”, afirmou dom Leonardo.
Estão entre os segurados especiais do campo os pequenos agricultores, os pescadores artesanais e os povos tradicionais, como indígenas e quilombolas. De acordo com os movimentos, com a alteração das regras, haverá no país o estímulo ao êxodo rural, principalmente da juventude; impacto negativo na produção de alimentos e na economia local dos pequenos e médios municípios. Um dos representantes presentes na reunião explicou que municípios de pequeno porte tem nos aposentados um fator decisivo para a movimentação da economia local. Com as novas regras, tais localidades poderão perder a principal fonte que movimenta a economia e gera recursos ao governo em forma de impostos. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20319:movimentos-do-campo-apresentam-impactos-da-reforma-da-previdencia-a-cnbb&catid=114:noticias&Itemid=106

Movimentos do campo apresentam impactos da Reforma da Previdência à CNBB

Secretário geral da Conferência escutou preocupações dos camponeses em relação às mudanças de regras
Os impactos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores do campo e das comunidades tradicionais, que constituem o grupo dos segurados especiais da Previdência Social, foi tema de duas audiências do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, na última quinta-feira, 16 de fevereiro. Os representantes de movimentos sociais do campo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) falaram sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16.
Dom Leonardo Steiner reiterou a prática da CNBB em sempre receber os diferentes grupos que comparecem à entidade para apresentar as necessidades e preocupações. A questão da Reforma da Previdência tem sido acompanhada pelo episcopado brasileiro, por pastorais e organismo ligados à Conferência. “Estamos estudando e elaborando uma possível manifestação e com a apresentação feita pelos diversos grupos, estamos coletando dados, ouvindo, para que assim possamos chegar a uma conclusão que seja madura, equânime, mas que também favoreça as pessoas de menor renda, os pobres”, afirmou dom Leonardo.
Estão entre os segurados especiais do campo os pequenos agricultores, os pescadores artesanais e os povos tradicionais, como indígenas e quilombolas. De acordo com os movimentos, com a alteração das regras, haverá no país o estímulo ao êxodo rural, principalmente da juventude; impacto negativo na produção de alimentos e na economia local dos pequenos e médios municípios. Um dos representantes presentes na reunião explicou que municípios de pequeno porte tem nos aposentados um fator decisivo para a movimentação da economia local. Com as novas regras, tais localidades poderão perder a principal fonte que movimenta a economia e gera recursos ao governo em forma de impostos. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20319:movimentos-do-campo-apresentam-impactos-da-reforma-da-previdencia-a-cnbb&catid=114:noticias&Itemid=106

Movimentos do campo apresentam impactos da Reforma da Previdência à CNBB

Secretário geral da Conferência escutou preocupações dos camponeses em relação às mudanças de regras
Os impactos da Reforma da Previdência na vida dos trabalhadores do campo e das comunidades tradicionais, que constituem o grupo dos segurados especiais da Previdência Social, foi tema de duas audiências do bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, na última quinta-feira, 16 de fevereiro. Os representantes de movimentos sociais do campo e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) falaram sobre as consequências da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16.
Dom Leonardo Steiner reiterou a prática da CNBB em sempre receber os diferentes grupos que comparecem à entidade para apresentar as necessidades e preocupações. A questão da Reforma da Previdência tem sido acompanhada pelo episcopado brasileiro, por pastorais e organismo ligados à Conferência. “Estamos estudando e elaborando uma possível manifestação e com a apresentação feita pelos diversos grupos, estamos coletando dados, ouvindo, para que assim possamos chegar a uma conclusão que seja madura, equânime, mas que também favoreça as pessoas de menor renda, os pobres”, afirmou dom Leonardo.
Estão entre os segurados especiais do campo os pequenos agricultores, os pescadores artesanais e os povos tradicionais, como indígenas e quilombolas. De acordo com os movimentos, com a alteração das regras, haverá no país o estímulo ao êxodo rural, principalmente da juventude; impacto negativo na produção de alimentos e na economia local dos pequenos e médios municípios. Um dos representantes presentes na reunião explicou que municípios de pequeno porte tem nos aposentados um fator decisivo para a movimentação da economia local. Com as novas regras, tais localidades poderão perder a principal fonte que movimenta a economia e gera recursos ao governo em forma de impostos. 

Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20319:movimentos-do-campo-apresentam-impactos-da-reforma-da-previdencia-a-cnbb&catid=114:noticias&Itemid=106

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

3º ENCONTRO DE MULHERES – ARQUIDIOCESE DE MARIANA
03 E 04 DE MARÇO – URUCÂNIA – REGIÃO PASTORAL MARIANA LESTE

EMPODERAMENTO FEMININO, POR IGUALDADE DE OPORTUNIDADES.

O DIA 8 DE MARÇO é dedicado à comemoração do DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Esta data foi escolhida por simbolizar alguns movimentos fortes e corajosos de reivindicações políticas, civis e trabalhistas diante da realidade de perseguição, exploração e opressão sofrida pela mulher, nos diversos cantos do mundo, ao longo da história.

Atualmente, este dia simboliza a dura luta em busca da igualdade de gênero, impedindo que as diferenças biológicas sirvam de pretextos para colocar a mulher em situação de inferioridade. Mas o DIA DA MULHER é também para celebrar lutas e conquistas, sobretudo em ordem aos direitos humanos, sociais e culturais. Uma história bonita, de outro mundo possível, vai sendo construída, apesar dos muitos desafios.

A nossa Arquidiocese de Mariana, confiante e agradecida pelo protagonismo das mulheres faz realizar, pela terceira vez, um grande encontro, com mais de 200 mulheres do campo e da cidade, em Urucânia nos dias 03 e 04 de março de 2017, para partilhar suas muitas lutas, conquistas e desafios.

De muitos modos, a mulher assume ações concretas e atitudes firmes na defesa da dignidade daqueles que estão à sua volta, apesar dos poucos espaços de participação na vida política do país e nos setores de poder da sociedade, ou mesmo pelo silêncio imposto por vários tipos de violência do machismo que rouba a sua dignidade. Por isso, o tema deste ano é Empoderamento Feminino, por igualdade de oportunidades.

Convocamos todas as mulheres para que se fortaleçam na luta e na alegria de Ser Mulher com a ousadia e coragem a serviço da vida e da esperança. Faça a inscrição até o dia 20 de fevereiro na sua Paróquia, no Escritório Regional de Pastoral ou pelo email: spolitica@yahoo.com.br

A gente se encontra em breve. Grande abraço!

Comissão de Organização do 3º Encontro de Mulheres

Obs.: Levar caneca e muita disposição...

Fraterno abraço!
Maria José

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Encaminho aqui link com síntese do documento Previdência: reformar para excluir?, organizado pelo DIEESE, pela Anfip e a Plataforma Política Social. A versão completa dever estar no ar nos próximos dias.
 
__._,_.___

Enviado por: Frederico Santana Rick <fredsantanarick@gmail.com>
Encaminho aqui link com síntese do documento Previdência: reformar para excluir?, organizado pelo DIEESE, pela Anfip e a Plataforma Política Social. A versão completa dever estar no ar nos próximos dias.
 
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Enviado por: Frederico Santana Rick <fredsantanarick@gmail.com>
VOCÊ QUE BATEU PANELA... poeta aos midiotas coxinhas

Vejam esses versos do Poeta Varneci Nascimento, que tão bem traduzem o dilema em que se meteram os coxinhas. 

VOCÊ QUE BATEU PANELA...

Você que bateu panela
Contrário a corrupção
Exigiu outro governo
Para ser a salvação.
Sua panela calou-se
Com o seu governo ladrão?

Você que bateu panela
Julgando-se o mais nobre
Paladino da moral
Venha aqui e se desdobre
Para explicar seu governo
Que só quer ferrar o pobre.

Você que bateu panela
Faça agora o seu registro
Dessa canalhocracia
Colada em cada ministro.
Tem coragem de aplaudir
Este governo sinistro?

Você que bateu panela
Pergunto: Não se envergonha
Pelos cortes na saúde;
Nos estudos de quem sonha
Cortar no lado mais fraco
Terá coisa mais medonha?

Você que bateu panela
Sendo misógino, racista.
Pediu a volta burguesa
Com um projeto elitista
Não tem nada a nos falar
Do seu governo golpista?

Você que bateu panela
Apontando tanta falha
Vestiu-se de amarelo
Impôs a podre medalha.
Vai engolir o fascismo
Do seu governo canalha?

Você que bateu panela,
Em prol de nova postura.
Não sente nada em perder
Em previdência e cultura
Suportará as mudanças
De um governo sem lisura?

Você que bateu panela,
Achando-se tão honrado.
Mas viu o descaramento,
Instalar-se em nosso Estado?
Vai continuar ridículo
Permanecendo calado?

Você que bateu panela
Engajado e taxativo,
Agora sobrando escândalo
Para ser mais incisivo
Passa imitar a justiça
Feito aquele seletivo?

Você que bateu panela
Xingando com aspereza
Quem estava no poder
Revelou tanta braveza,
Cadê seu patriotismo
Diante da safadeza?

Você que bateu panela
Categórico, contumaz,
E fez chegar ao poder
O grupo de Barrabás.
Com o seu silêncio apoia
O que este governo faz?

Você que bateu panela
Dizendo-se contra esquema
Mas botou uma quadrilha
Digna de um par de algema
Não vai mover uma palha
Diante deste problema?

Você que bateu panela
Em prol do nosso país,
Realmente está gostando
Do rumo e da diretriz
Dos seus direitos roubados
Pelo governo infeliz?

Você que bateu panela
Seja sincero e reflita
Se deseja este destino
À nossa nação bonita.
Se defender isso mesmo
Sua panela é maldita.

Varneci Nascimento – SP 11/12/16